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Projeto “Fome” oferece teatro e música gratuita

Amparado  pela Lei Paulo Gustavo, “FOME”, condensa  teatro, música e dança dentro de um único contexto, explorando letras inquietantes, poesia moderna e performance.

O projeto artístico “FOME”, realizado pela Trinca Produtora, estará dia 22 de Setembro,  a partir das 13 horas, no Teatro Clara Nunes, no município de Diadema, São Paulo, com uma chance  imperdível ao público em geral, pela gratuidade na bilheteria e diversidade no seu formato.

As linguagens enraizadas no projeto exploram o sentido literário e metafórico do tema, como por exemplo, a fome de arte, viver, cultura, humanidade, conhecimento, tempo e principalmente TOLERÂNCIA. Surge aí o primeiro sentimento de FOME, de apetite, pelo diferente, pela inovação.

Com uma nota expressiva no edital da Lei Paulo Gustavo da cidade o projeto apresenta ainda como contrapartida a arrecadação de 1 kg de alimento a serem destinados à ONG Amigas Solidárias de Diadema.

O projeto consiste em um  workshop de técnicas teatrais e  a  apresentação de um espetáculo, presencial  multimídia, na qual três linguagens, música, teatro e dança, enriquecem, se completam e são conectadas em torno do mesmo tema.

Objetivos do projeto em meio a todo este manifesto busca angariar uma massa crítica ao trabalho do letrista, compositor e gestor cultural Alexandre Cuba.

Com  sua experiência de mais de 25 anos no mundo corporativo, Cuba promove o encontro das artes como um projeto de gestão de pessoas envolvidas com a cultura, em vários segmentos, explorando textos e intervenções artísticas do ator e dramaturgo Silvio Tadeu e da atriz Ju Camata, a performance dos bailarinos, Renam Bonfim e Davi Santos além de criar oportunidade para a Associação ZUM KE LÉ “Ritmo, Cultura de Cidadania” idealizada pelo percussionista e educador Henrique Miranda, que apresentará seus alunos, crianças e jovens adolescentes da região periférica da Zona Sul de São Paulo.

Por fim, o evento oferece um sorteio de uma cesta de café da tarde ao final do espetáculo.

Contando com toda estrutura do Teatro, a apresentação terá como acessibilidade um intérprete de libras para enriquecer a inclusão social e completar as ações pensadas para integrar e construir um movimento de agregação aos interessados em crescer, avançar e valorizar o que interessa: relações humanas.

SERVIÇO:

PROJETO CULTURAL “FOME” 

Oficina Gratuita de Teatro:

Das 13 às 14h30

Mediadores: Silvio Tadeu e Ju Camata

Show Música Multimídia 

Às 19 horas

Duração: 75 min

Com a banda Cuba e Outras Ilhas

Participação Especial  dos bailarinos, Renam Bonfim e Davi Santos, Associação ZUM KE LÉ “Ritmo, Cultura de Cidadania” e do ator Silvio Tadeu e Ju Camata.

LOCAL:  TEATRO CLARA  NUNES

Rua Graciosa, 300 – Centro, Diadema – SP, 09910-660.

As atividades do projeto “FOME” são gratuitas, sugerimos a doação de 01 Kg de Alimento que será destinada à ONG Amigas Solidárias de Diadema.

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Cuba e Outras Ilhas no dia do Rock

No Dia Internacional do Rock, a banda Cuba & Outras Ilhas  mostra suas influências nos estilos Pop e MPB, em Diadema, município de São Paulo.

A banda que está ativa há 6 anos com atuações em diversos espaços públicos, como: Teatros, Casas de Cultura, Fábricas de Cultura, Palco Culturando no Festival de Barretos e editais, está em estúdio gravando seu 4º trabalho fonográfico, agora literalmente com Outras Ilhas.

Um álbum que promete se conectar com vários gostos musicais e colocar um pé na música popular brasileira por conta das referências do mentor e fundador da banda o  compositor Alexandre Cuba.

“Eu tenho um sentimento de ser usado como receptor nas minhas composições. Algumas inspirações que resultam em uma canção são situações que qualquer um pode viver, mas, ninguém que eu conheça tenha vivido. Mesmo assim eu conto uma história.”

Afirma Alexandre Cuba,  que se lançou recentemente em carreira solo, segue uma trajetória organizada e sólida com participações em importantes editais Municipais e Federais.

A banda está em seu 4º registro fonográfico, com assinatura luxuosa da produção de Daniel Maia. Multi-instrumentista e produtor do genial Tom Zé.

Local: Rua Graciosa, 300 – em frente ao Teatro Clara Nunes | Diadema-SP.
Data: 13/07
Horário: 19h
Ingressos: Gratuitamente no local

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Eventos Gratuitos em São Paulo

Cancelamento de shows de grandes nomes, redução de temporada de festivais, fazem produtoras tentar contornar a crise das bilheterias, com parcerias e ingressos gratuitos.

Há pouco tempo, fomos surpreendidos com o cancelamento de shows de grandes nomes da nossa música popular, e o prenúncio de que, a bolha de shows no Brasil estourou.

Primeiramente é necessário esclarecer: a vida do produtor cultural jamais foi fácil!

Uma produção teatral ou musical demanda tempo, dedicação e principalmente dinheiro.

Uma vez pronto, o produto cultural precisa ser levado ao público e o tripé tempo, dedicação e dinheiro, reaparecem imponentes, agravados pela concorrência. A relevância do produto e a exposição midiática que o mesmo atrai, definirá quem terá mais casa cheia para prestigiar o que está sendo apresentado.

Pensando nisso, algumas produtoras, tem procurado caminhos alternativos para continuar a estar presente no cenário cultural.

É o caso da Trinca Produtora, que no dia 14 de junho, uma sexta-feira, oferece teatro e música à capital paulista, em espaços públicos e com ingressos gratuitos.

Segundo o músico e gestor cultural da Trinca, Alexandre Cuba, “todo artista em algum momento, respira do coletivo para apresentar seu trabalho solo, pensando em arranjos e formas diferentes de construção de suas criações. Estou neste momento de minha carreira”, justificando seu primeiro show solo, que será apresentando no dia 14 de Junho às 19 horas, na Casa de Cultura Santo Amaro, espaço de manifestações culturais diversas, como o tradicional “Samba da Vela“.

Sobre  artes cênicas, o teatro também vem gratuito no mesmo dia 14, às 20 horas, com a Companhia Ágata de Artes revisitando a vida e obra de um grande escritor. “O Retrato de Oscar Wilde” estará no Teatro Flávio Império, outro espaço bastante popular na Zona Leste de São Paulo.

Segundo o diretor da Companhia, Silvio Tadeu, produzir sem patrocínio já faz parte do histórico da companhia, existente há 23 anos. “Parcerias com espaços públicos, associações, secretarias de cultura, produções criativas e econômicas são muito bem vindas. O importante é que a arte aconteça.”, ele afirma.

Se estourou ou não a bolha de shows e espetáculos no Brasil, o fato é, produtores culturais sempre acharão uma forma de resistir. Nem mesmo o isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19 os impediu, sendo nesta fase, a arte “on-line” a sua principal forma de expressão.

E se, os preços das atrações andam assustando você seguem aí dois eventos gratuitos.

Para ambos é necessário retirar os ingressos até 30 minutos antes do início, sem necessidade de reservas.

ALEXANDRE CUBA EM SHOW SOLO

O produtor cultural Alexandre Cuba se apresenta na icônica Casa de Cultura de Santo Amaro, espaço de manifestações culturais populares como o Samba da Vela.

Fundador da banda Cuba & Outras Ilhas, onde mantém uma trajetória organizada e sólida, compositor sensível e competente, traz diversas influências que vão desde Secos & Molhados, Rita Lee, Caetano, Djavan, além é claro, e suas influências familiares, como seu bisavô Davi Coutinho que foi um importante músico da Banda Sete de Setembro da cidade de São Romão MG.

SERVIÇO: Música Popular Brasileira
LOCAL: Casa de Cultura de Santo Amaro/ Manoel Cardoso de Mendonça
DATA: 14/06
HORÁRIO: 19h
ENDEREÇO: R. Dr. Antônio Bento, 213 – Santo Amaro, São Paulo – SP.
INGRESSOS: Gratuitamente no local

OSCAR WILDE NO TEATRO FLÁVIO IMPÉRIO

A peça teatral “O Retrato de Oscar Wilde” retorna aos palcos, dando uma nova oportunidade ao público paulista, de conhecer um pouco da vida e obra de um dos maiores escritores da literatura internacional.

O espetáculo, da Companhia Ágata de Artes, que completa 23 anos de contribuição para a esfera artística e cultural de São Paulo, tem como objetivo através da história de vida de Oscar Wilde, trazer uma reflexão da homofobia presente até os dias de hoje.

SERVIÇO :  Espetáculo  Teatral
LOCAL: Teatro Flávio Império
DATA: 14/06
HORÁRIO: 20h
ENDEREÇO: R. Prof. Alves Pedroso, 600 – Cangaiba, São Paulo – SP
INGRESSOS: Gratuitamente no local

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Dia 20 de Abril, o dia do Disco de Vinil

Fala sério… se você tem mais de 30 anos, teve a sua paixão pelos incríveis “bolachões” que soltavam chiados e em seguida música!!!

E pasmem música boa!!!!

Mas se você é jovem demais para lembrar isso, ele está voltando com força total!!!

E hoje é o dia dele. Dia do Disco de Vinil.

Data foi escolhida por conta do dia de falecimento do cantor e compositor mineiro Ataulfo Alves, que era um grande fã e colecionador de discos de vinil.

Nascido em Minas Gerais, em 2 de maio de 1909, o cantor e compositor Ataulfo Alves foi um dos mais importantes nomes do samba da história. Filho de músico, aos oito anos de idade, já escrevia versos. Aos 18 anos – já tocando cavaquinho, violão e tamborim – mudou-se para o Rio de Janeiro.

Aos 20 anos, Ataulfo Alves começou a compor e tornou-se diretor de harmonia de Fale Quem Quiser bloco organizado pelo pessoal do seu bairro.

Em 1933, Almirante – importante nome do rádio na época – gravou o samba Sexta-feira, primeira composição de Ataulfo a ser lançada em disco. Dias depois, Carmen Miranda gravou sua canção Tempo Perdido, tornando o nome de Ataulfo Alves conhecido nacionalmente.

A musicografia de Ataulfo Alves ultrapassa 320 canções, sendo uma das maiores da música popular brasileira. Intérpretes importantes, como Clara Nunes e os grupos Quarteto em Cy, MPB-4 e Fundo de Quintal gravaram suas composições.

Ataulfo Alves morreu em 20 de abril de 1969, por complicações de uma úlcera, pouco antes de completar 60 anos, deixando um legado imensurável para a música popular brasileira.

História do Disco de Vinil

Quase 10 anos após a morte de Ataulfo Alves, no ano de 1978, os amantes e colecionadores brasileiros de Discos de Vinil, escolheram a data de falecimento do artista – 20 de abril –  para celebrar o Dia Nacional do Disco de Vinil.

O Disco de Vinil, também conhecido como Disco Fonográfico, ou apenas Vinil (em inglês Long Playing Record, por isso a sigla LP, e em português: Disco de Longa Duração), é uma chapa, majoritariamente de cor preta e contendo um rótulo no centro chamado de selo fonográfico, fabricada por meio de processos eletromecânicos e feita de um material plástico chamado policloreto de vinila (abreviado como vinil ou PVC).

Criado em 1948, pelo engenheiro húngaro naturalizado estadunidense Peter Carl Goldmark – que trabalhava na gravadora Columbia Records – o Disco de Vinil chegou para substituir os velhos discos de 78 RPM (rotações por minuto), utilizados para o armazenamento de áudio, principalmente canções, e feitos de um material orgânico chamado goma-laca.

Feitos de plástico e utilizado para a veiculação de álbuns completos, os Discos de Vinil possuem a capacidade máxima de rodar de 23 a 30 minutos por cada lado do disco, contendo, normalmente, diversas faixas em cada lado.

O Disco de Vinil possui microssulcos ou ranhuras em forma de espiral que conduzem a agulha dos toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico, que é posteriormente amplificado e transformado em som audível, a música.

Inicialmente, existiam versões com 25 ou 30 cm de diâmetro, mas – com o tempo – fixou-se o formato de 30 centímetros. Devido ao seu tamanho e capacidade, eles são discos que comportam o lançamento de um álbum completo, enquanto os compactos simples – lançados em 1949, pela gravadora concorrente RCA-Victor  – passaram a ser utilizados para lançar singles musicais.

Desde o início da sua comercialização, em 1948, os Discos de Vinil enfrentaram a concorrência de diversos formatos similares, como a fita cassete e o cartucho ou stereo 8, que tiveram grande importância comercial para a indústria fonográfica.

Entretanto, nenhum desses formatos chegou a ameaçar a posição dos LPs como principal meio de armazenamento de áudio entre os anos 1960 e os anos 1980. Foi apenas com a invenção do CD, um meio de armazenamento digital, em meados da década de 80, que se iniciou o declínio do disco de vinil como principal formato de comercialização de música gravada.

Apesar disso, experimentou um ressurgimento a partir da década de 2000, tendo a indústria registrado um novo interesse e um aumento das vendas deste meio de armazenamento de áudio até os dias atuais, principalmente por colecionadores, o que faz com que alguns discos atinjam preços bem altos e outros mais raros tornem-se objeto de desejo de muitos amantes de vinis.

Fonte: Nova Brasil FM

Foto:  Impressões

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