Mulheres Mágicas

Em exibição no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo até 5 de maio, a 2ª edição da mostra ‘Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema’, oferece uma programação diversificada, incluindo exibições de filmes premiados, debates e sessões infantis.

Na programação serão exibidos curtas-metragens como “A Mãe do Rio”, de Zeinabu Irene Davis; “Abjetas 288”, de Júlia da Costa, Renata Mourão; “Para Sempre Condenadas”, de Su Friedrich; “Wil-o-wisp”, de Rachel Rose; “Simpósio Preto”, de Katia Sepúlveda; “República do Mangue”, de Julia Chacur, Mateus S. Duarte, Priscila Serejo; “Cosas de Mujeres”, de Rosa Martha Ferández.

Além disso, o público poderá assistir filmes premiados e obras raras como:  “A Bruxa”, de Robert Eggers; “A Filha de Satã”, de Sidney Hayers; “A Última Praga de Mojica”, de Cédric Fanti, Eugenio Puppo, Matheus Sundfeld, Pedro Junqueira; “A Praga”, de José Mojica Marins; “Casei-me com uma Feiticeira”, de René Clair; “A Paixão de Joana D’arc”, de Carl Theodor Dreyer.  

Para completar haverá sessões de filmes infantis, com os clássicos “A Fada do Repolho”, de Alice Guy, e “Branca de Neve e os Sete Anões”, “O Serviço de Entregas da Kiki”, e “Malévola”.

SERVIÇO

Mostra “Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema”

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Período: 6 de abril a 5 de maio DE 2024

Ingressos: R$10 inteira / R$5 meia, disponíveis em bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB SP

Classificação indicativa: de Livre a 16 anos (consultar programação)

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP  

Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras

Informações: (11) 4297-0600

26 abril – Sexta

18h A última praga de Mojica, de Cédric Fanti, Eugenio Puppo, Matheus Sundfeld, Pedro Junqueira (2021, 17 min, Brasil)

A Praga, de José Mojica Marins (2021, 51 min, Brasil)  

27 abril – Sábado

15h Casei-me com uma feiticeira, de René Clair (1942, 76 min, EUA) | 12 anos

16h30 Curtas-metragens 1  | 16 anos

A mãe do rio, de Zeinabu irene Davis (1995, 28 min, EUA)

Abjetas 288, de Júlia da Costa, Renata Mourão (2020, 21 min, Brasil)

Para sempre condenadas, de Su Friedrich (1987, 41 min, EUA)

28 abril – Domingo

14h A paixão de Joana D’arc, de Carl Theodor Dreyer (1928, 82 min, França) | 12 anos

16h Curtas-metragens 2 | 16 anos

Wil-o-wisp, de Rachel Rose (2018, 10 min, EUA)

Simpósio Preto, de Katia Sepúlveda (2022, 26 min, Rep. Dominicana / Alemanha)

República do Mangue, de Julia Chacur, Mateus S. Duarte, Priscila Serejo (2020, 8 min, Brasil)

Cosas de mujeres, de Rosa Martha Ferández (1978, 45 min, México)

29 abril – Segunda

18h Viy – O espírito do mal, de Konstantin Yershov e Georgi Kropachyov (1967, 77 min, Rússia) | 14 anos

1 maio – Quarta

17h Yaaba, de Idrissa Ouédraogo (1989, 90 min, Burkina Faso) | 12 anos

2 maio – Quinta

17h O espelho da bruxa, de Chano Urueta (1962, 75min, México) | 14 anos

3 maio – Sexta

16h30 As feiticeiras de Salém, de Raymond Rouleau (1957, 157 min, França) | 14 anos

4 maio – Sábado

14h INFANTIL GRATUITA (dublado) | Livre

O serviço de entregas da Kiki, de Hayao Miyazaki (1989, 103 min, Japão) | Livre

16h10 Medusa, de Anita Rocha da Silveira (2023, 128 min, Brasil) | 16 anos

5 maio – Domingo

14h Curtas-metragens 3  | 14 anos

Rami Rami Kirani, de Lira Mawapai HuniKuin e Luciana Tira HuniKuin (2024, 34 min, Brasil)

Resiliência Tlacuache, de Naomi Rincón Gallardo (2019, 16 min, México)

Laocoonte e seus filhos, de Ulrike Ottinger e Tabea Blumeschein (1973, 45 min, Alemanha)

16h10 Retrato de uma jovem em chamas, de Céline Sciamma (2019, 121 min, França) | 14 anos

Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.

Transporte público: O CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque

 nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.  

Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).

Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República.  Das 12h às 21h.

Entrada acessível: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.

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Dia 20 de Abril, o dia do Disco de Vinil

Fala sério… se você tem mais de 30 anos, teve a sua paixão pelos incríveis “bolachões” que soltavam chiados e em seguida música!!!

E pasmem música boa!!!!

Mas se você é jovem demais para lembrar isso, ele está voltando com força total!!!

E hoje é o dia dele. Dia do Disco de Vinil.

Data foi escolhida por conta do dia de falecimento do cantor e compositor mineiro Ataulfo Alves, que era um grande fã e colecionador de discos de vinil.

Nascido em Minas Gerais, em 2 de maio de 1909, o cantor e compositor Ataulfo Alves foi um dos mais importantes nomes do samba da história. Filho de músico, aos oito anos de idade, já escrevia versos. Aos 18 anos – já tocando cavaquinho, violão e tamborim – mudou-se para o Rio de Janeiro.

Aos 20 anos, Ataulfo Alves começou a compor e tornou-se diretor de harmonia de Fale Quem Quiser bloco organizado pelo pessoal do seu bairro.

Em 1933, Almirante – importante nome do rádio na época – gravou o samba Sexta-feira, primeira composição de Ataulfo a ser lançada em disco. Dias depois, Carmen Miranda gravou sua canção Tempo Perdido, tornando o nome de Ataulfo Alves conhecido nacionalmente.

A musicografia de Ataulfo Alves ultrapassa 320 canções, sendo uma das maiores da música popular brasileira. Intérpretes importantes, como Clara Nunes e os grupos Quarteto em Cy, MPB-4 e Fundo de Quintal gravaram suas composições.

Ataulfo Alves morreu em 20 de abril de 1969, por complicações de uma úlcera, pouco antes de completar 60 anos, deixando um legado imensurável para a música popular brasileira.

História do Disco de Vinil

Quase 10 anos após a morte de Ataulfo Alves, no ano de 1978, os amantes e colecionadores brasileiros de Discos de Vinil, escolheram a data de falecimento do artista – 20 de abril –  para celebrar o Dia Nacional do Disco de Vinil.

O Disco de Vinil, também conhecido como Disco Fonográfico, ou apenas Vinil (em inglês Long Playing Record, por isso a sigla LP, e em português: Disco de Longa Duração), é uma chapa, majoritariamente de cor preta e contendo um rótulo no centro chamado de selo fonográfico, fabricada por meio de processos eletromecânicos e feita de um material plástico chamado policloreto de vinila (abreviado como vinil ou PVC).

Criado em 1948, pelo engenheiro húngaro naturalizado estadunidense Peter Carl Goldmark – que trabalhava na gravadora Columbia Records – o Disco de Vinil chegou para substituir os velhos discos de 78 RPM (rotações por minuto), utilizados para o armazenamento de áudio, principalmente canções, e feitos de um material orgânico chamado goma-laca.

Feitos de plástico e utilizado para a veiculação de álbuns completos, os Discos de Vinil possuem a capacidade máxima de rodar de 23 a 30 minutos por cada lado do disco, contendo, normalmente, diversas faixas em cada lado.

O Disco de Vinil possui microssulcos ou ranhuras em forma de espiral que conduzem a agulha dos toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico, que é posteriormente amplificado e transformado em som audível, a música.

Inicialmente, existiam versões com 25 ou 30 cm de diâmetro, mas – com o tempo – fixou-se o formato de 30 centímetros. Devido ao seu tamanho e capacidade, eles são discos que comportam o lançamento de um álbum completo, enquanto os compactos simples – lançados em 1949, pela gravadora concorrente RCA-Victor  – passaram a ser utilizados para lançar singles musicais.

Desde o início da sua comercialização, em 1948, os Discos de Vinil enfrentaram a concorrência de diversos formatos similares, como a fita cassete e o cartucho ou stereo 8, que tiveram grande importância comercial para a indústria fonográfica.

Entretanto, nenhum desses formatos chegou a ameaçar a posição dos LPs como principal meio de armazenamento de áudio entre os anos 1960 e os anos 1980. Foi apenas com a invenção do CD, um meio de armazenamento digital, em meados da década de 80, que se iniciou o declínio do disco de vinil como principal formato de comercialização de música gravada.

Apesar disso, experimentou um ressurgimento a partir da década de 2000, tendo a indústria registrado um novo interesse e um aumento das vendas deste meio de armazenamento de áudio até os dias atuais, principalmente por colecionadores, o que faz com que alguns discos atinjam preços bem altos e outros mais raros tornem-se objeto de desejo de muitos amantes de vinis.

Fonte: Nova Brasil FM

Foto:  Impressões

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Elis Regina volta a dançar

Pouco se fala disso, mas Elis Regina (1945 – 1982) foi aluna da Companhia de Ballet Stagium, sendo esta, fundamental na produção de seu show “Saudades do Brasil” (1980).

Depois da partida de Elis, o Stagium deu seu grito de saudades e produziu dois espetáculos baseados em seu repertório.

Isso sem falar da fundamental importância do bailarino Lennie Dale (1937- 1944), com quem Elis teve aulas de expressão corporal.

Relação de um nome tão fundamental da música brasileira com a visceral arte da dança voltou a dar bons frutos, atingindo em cheio uma nova geração de artistas, que apresentarão o espetáculo “Dançando Elis”, no dia 26 de Abril na Casa de Cultura Júlio Guerra e já conta com convite para apresentações na Alemanha ainda esse ano.

Falar de Elis Regina faz brilhar os olhos de Luis Amorim, bailarino, coreógrafo e fundador da Companhia de Dança Hermes. Quando criança ouvia os discos da “Pimentinha” (apelido de Elis), influenciado pelos pais, vindo a se apaixonar pela voz e pela ”sede de grandeza” que a artista lhe inspirava.

Terceiro espetáculo da companhia, “Dançando Elis”, vem continuar um trabalho de pesquisas cênicas, batizado de Dança Popular Brasileira, um laboratório de possibilidades, mistura de estilos e de difíceis conciliações em cena.

No programa, estão verdadeiras pérolas do repertório de Elis Regina, basta citar: “Fascinação“, “Cais“, “Como Nossos Pais“, “Romaria“, entre outras.

Com o apoio e representação da Trinca Produtora no evento, o Grupo Hermes, segue os passos artísticos, literalmente dançando em cena, e desta vez é com a trilha de Elis Regina.

Serviço:

Espetáculo: Dançando Elis

Gênero: Dança

Data: 26/04

Horário: 16h30

Classificação: Livre

Ingressos: Gratuitos, retirados até 30 minutos, na bilheteria do local, antes do início do espetáculo.

Local: Casa de Cultura Júlio Guerra

Endereço: Praça Floriano Peixoto, 131 – Santo Amaro.

Fone: (11) 5523-6459

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Sula Miranda

Suely Brito de Miranda, mas conhecida pelo nome artístico Sula Miranda, é uma cantora e apresentadora brasileira. Após o início como vocalista do grupo As Melindrosas, lançou-se em carreira solo em 1986 cantando música sertaneja. É irmã da também cantora Gretchen e tia do político Thammy Miranda.

Apresentadora, empresária, atriz e conhecida nacionalmente como a Rainha dos Caminhoneiros há mais de 30 anos.

É uma das maiores cantoras da música sertaneja no Brasil e se mantém no mercado atuando em shows, lives, palestras e eventos corporativos. Gravou 19 álbuns ao longo dos seus 37 anos de carreira.

Apoio:
Trinca Produtora

Evento realizado dia 20.01.2024 no aniversário de 470 anos da Cidade de São Paulo
📍 Local: Casa da Cultura Manoel Mendonça (Praça Floriano Peixoto 131 -Santo Amaro)

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Exposição 470 anos de SP Ateliê Ivani Ranieri

O Ateliê Ivani Ranieri foi convidado pela Secretaria Municipal de Cultura para expor as aquarelas que ilustraram o calendário aos 470 anos da cidade de São Paulo no Paço Cultural Júlio Guerra.

Paço Cultural Júlio Guerra, conhecido pela comunidade santamarense como Casa Amarela, foi, quando Santo Amaro ainda era um município distinto de São Paulo, a sede da Prefeitura Municipal. Vizinho do Coreto e no coração do Largo 13, o Paço é um dos edifícios mais conhecidos da região Sul de São Paulo, localizado em plena Praça Floriano Peixoto.

Além de cursos gratuitos, apresentações de teatro e torneios de xadrez e damas, a Casa Amarela também promove atividades culturais, como a Feira Hippie e o Festival de Rock, em julho.

Artistas:

Ivani Ranieri @ivaniranieri
Ana Magalhães @anamariamagalhaes30
Anna Minella @annaminella
Eliane Lacerda Abreu
Graziela Mendonça @grazi_197
Mara Uchida @marauchida
Teresa Elias @mariateresaelias
Milda Aidar
Rebeca Lisbona @rebecalisbona
Sami Caro @sami.caro.7
Serena Graziane Garcia @mariaserenagrazianigarcia
Silvia Raso @silrazio
Yara Finkelstein @yarafink
Zila Troper @zilatroper

Através da transparência da tinta da aquarela, cada um dos 14 participantes escolheu um lugar da cidade como inspiração para aplicar sua poética individual e produzir uma composição.

Apoio:
Trinca Produtora

Horários de visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h
📍 Local: Casa da Cultura Júlio Guerra, Térreo (Praça Floriano Peixoto 131 -Santo Amaro)
🤜🏽 Entrada livre e gratuita, sem agendamentos

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Juninho Aguiar e Banda

Juninho que canta, compõe e é multi-instrumentista, participou como jurado do programa da Record “Canta comigo Teen” com apresentação de Rodrigo Faro e Ticiane Pinheiro.

Juninho esteve no programa contribuindo com a sua experiência e identidade artística. Recentemente realizou o projeto “Samba a Voz do Povo” que recebeu fomento do estado com uma série de shows transmitidos ao vivo pelo canal oficial do Youtube do Monarca Bar (tradicional bar de samba em São Paulo/SP).

Atualmente o cantor circula o estado de São Paulo, junto de sua banda apresenta-se em bares e casas noturnas, o objetivo é divulgar e apresentar ao público todo seu repertório inclusive o destaque ficar para o álbum intitulado “No céu da tua boca“ que foi produzido no Rio de Janeiro/RJ, pelo produtor musical Marquinhos dos Santos, atualmente baixista do Cantor Mumuzinho.

Neste espetáculo hipnotizante, você será transportado para as animadas ruas do Rio de Janeiro, onde o samba é mais do que música; é uma expressão de identidade cultural e uma manifestação ardente de alegria e vida. Juninho Aguiar e Banda apresentam algumas releituras e canções autorais com referências da “Velha Guarda” e da nova geração do Samba, através de suas músicas apaixonadas e excelência dos músicos que dividem e traduzem a essência contagiante do samba de uma forma única.

Apoio:
Trinca Produtora

Duração: 60 Min

Classificação: Livre

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Fome de Tolerância – Encontro das Artes

Este show apresenta uma combinação única de pop rock, soul e funk, oferecendo uma diversidade sonora peculiar. As linguagens enraizadas no espetáculo exploram o sentido literário e metafórico do tema, como por exemplo, a fome de arte, conhecimento, viver, cultura, humanidade, tempo  etc.

A banda Cuba & Outras Ilhas apresenta canções inéditas, e algumas releituras com toques pessoais de cada “Ilha” do arquipélago: Alex Lobão na guitarra, Luiz Letras no baixo e Gueda Gomes na Bateria.

Além do violão e a voz de Alexandre Cuba que divide em alguns momentos da apresentação a palavra com o ator e dramaturgo Silvio Tadeu e a atriz Márcia Marques.

Apoio:
Trinca Produtora

Duração: 60 Min

Classificação: Livre

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Tempo, Tempo, Tempo – Sarau

Uma reunião festiva e inspiradora que celebra a manifestação do tempo em forma de sarau artístico contemplando três fases da vida humana: infância, juventude e maturidade.

Por meio de textos de diversos autores que injetaram em seus escritos as suas ideias, experiências e conceitos sobre cada uma das fases. Uma fusão de poemas, interpretações e performance tendo como pano de fundo a execução ao vivo da trilha sonora do sarau utilizando elementos recicláveis como latas, garrafas e madeiras;

A apresentação é dividida em blocos em que um dos atores que também é artista plástico, executa ao vivo uma gravura que ilustra a passagem do tempo apresentada de cada fase.

Apoio:
@smculturasp
@ccmanoelmendonca
Trinca Produtora

Duração: 60 Min

  • Classificação: Livre
  • Local: Praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434 – Santo Amaro, São Paulo

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O dia em que conheci Bob Dylan

O dia em que conheci Bob Dylan faz parte de um Ciclo de Leituras com textos inéditos do dramaturgo Guilherme Bonfim com apresentações gratuitas na Sala Miriam Muniz do icônico e histórico Teatro que leva o nome da atriz e antiga proprietária do terreno onde foi erguido, Ruth Escobar.

Todas as segundas-feiras de Julho de 2023 às 20h com atuações, interpretações, rubricas e direções de nomes consagrados do Teatro Brasileiro como por exemplo: Marcelo Galdino, Flávio Quental, Paulo Drumond, Carlos Meceni, além de jovens atores talentosos promovidos pelo Ciclo de Leituras que têm o apoio da APETESP do Teatro Ruth Escobar sob à presidência de Chico Cabrera.

Apoio:
@apetesp_teatro
@teatroruthescobar.oficial
CAC-SP
Trinca Produtora

Duração: 60 Min

  • Classificação: 12
  • Local: Teatro Ruth Escobar

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