Cantora, uma das mais populares do Brasil, se apresenta na Virada Cultural no dia 18 de Maio, na Casa de Cultura Freguesia do Ó, trazendo ao público seus maiores sucessos, do sertanejo ao gospel.
Talento e superação marcam a vida de Suely Brito de Miranda, nacionalmente conhecida como Sula Miranda, caçula de três filhas mulheres.
Desenganada pelos médicos ao nascer, devido a um estreitamento incomum na laringe, que segundo eles, a condenariam a inúmeras dificuldades como se alimentar e falar, caso sobrevivesse.
Sula não só apenas se curou, graças ao amor e dedicação de sua mãe e de um pediatra, como mais tarde soltou a voz como cantora, locutora e apresentadora, conhecendo o sucesso e a fama.
Sua carreira se iniciaria em um grupo musical infanto-juvenil, “As Melindrosa“ onde estaria também sua irmã, a não menos famosa Gretchen, encontrando mais tarde o reconhecimento ao adotar o estilo sertanejo, sendo uma das primeiras cantoras a representar o estilo, até então, defendido apenas por cantores.
Eleita a “Rainha dos Caminhoneiros“, além da música, conheceu o sucesso como apresentadora e locutora, com passagens pela TV e Rádio Record, Rádio Capital, CNT e Rede TV.
Atualmente a cantora prossegue em suas vertentes, incluindo repertório gospel em seus shows e discos.
A décima-nona edição da Virada Cultural, acontecerá dias 18 e 19 em toda cidade de São Paulo , trazendo Sula Miranda ao palco, na zona norte da cidade. Em seu show, o público poderá conferir e cantar junto seus grandes sucessos como “Seu Olhar“, “Nuvem de Lágrimas“, “Evidências“ entre outros.
Serviço
Show: Sula Miranda
Data: 18/05
Horário: 21 horas
Ingressos: Gratuitos
Local: Casa de Cultura Municipal Freguesia do Ó
Endereço: Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 215
https://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2024/05/WhatsApp-Image-2024-05-17-at-22.22.09.jpeg10801080Silvio Tadeuhttps://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2023/04/logotrincaheadery-300x95.pngSilvio Tadeu2024-05-16 14:30:422024-05-18 13:59:48Sula Miranda brilha na Virada Cultural
Erasmo Carlos (1941-2022), cantor, compositor e referência do rock nacional, ganhou novo álbum assinado pela Som Livre.
O projeto, que leva o nome de “Erasmo Esteves”, traz composições inéditas do cantor nas vozes de novos nomes da MPB, como Tim Bernardes, Xênia França, Rubel e Emicida, que participam juntos na faixa “Tijuca Maluca”, Chico Chico, Gaby Amarantos, Sebastião, Jota.pê, Marina Sena, Russo Passapusso e Teago Oliveira.
O álbum, que tem produção de Pupillo e Marcus Preto, tem como objetivo reverenciar o legado e a memória musical de Erasmo, mas também esticar o elástico do tempo e juntar os anos de 1960, 2020 e todas as novas gerações para (re)apresentar o Tremendão para além da Jovem Guarda – importante movimento cultural da década de 1960, liberado por Erasmo.
O projeto teve início no ano de 2022, logo após a premiação do Grammy Latino do álbum “O Futuro Pertence à… Jovem Guarda”, realizado em colaboração entre Erasmo Carlos, Marcus Pretto e Léo Esteves, e lançado pela Som Livre. Na ocasião, o compositor havia acabado de ganhar o seu primeiro Grammy, no auge de sua carreira tão madura. “A cerimônia ainda estava rolando em Las Vegas quando o próprio Erasmo me ligou do hospital no Rio, em chamada de vídeo e falou:
‘Bicho, ganhamos! Nosso disco ganhou o Grammy! Eu tô chorando, mas é de alegria.’ Da minha casa em São Paulo, só pude reagir às lágrimas de menino daquele artista colossal mencionando o que já vínhamos combinando havia um tempo: ‘Agora, é você sair logo daí pra gente começar o próximo. E vamos ganhar mais uns 30 prêmios com ele’”, relembra Marcus Preto sobre as primeiras conversas a respeito do novo álbum.
E em abril de 2024, após conversas, diálogos e trocas entre Léo Esteves e Marcus Pretto, o álbum “Erasmo Esteves” ganha vida nas vozes de artistas que imprimem o atual cenário da música brasileira. Assinado pela Som Livre, o álbum também reforça a parceria de longa data entre a gravadora e Erasmo, que começou sua carreira com a Som Livre em 1964. “Estamos muito felizes de ver a proporção que a nossa ideia tomou. Ideia essa que teve início com nosso querido Tremendão, ainda em vida, e que sempre teve o intuito de fazer um álbum dedicado não mais à Jovem Guarda, mas sim ao futuro dela.
Aos novos ouvintes. A música que atravessa gerações. Somado a isso, o álbum também leva uma concepção visual grandiosa, com desenhos, rascunhos e letras que resgatam verdadeiramente o espírito do artista, cantor e compositor Erasmo Carlos”, comenta Marcus Preto.
Com produção de Pupillo e Marcus Pretto, a concepção do álbum é divida pelo próprio Erasmo, Preto e Leo Esteves, filho de Erasmo.
As participações, todas definidas entre os precursores do projeto, e com o objetivo de apresentar Erasmo para novos ouvintes, contam com nomes, na ordem alfabética: Chico Chico, Emicida, Gaby Amarantos, Jota.pê, Marina Sena, Rubel , Russo Passapusso, Sebastião, Teago Oliveira, Tim Bernardes e Xênia França.
O time de compositores, responsáveis por finalizar as canções, conta com nomes que já possuem familiaridade com Erasmo, sendo eles: Arnaldo Antunes, Nando Reis, Paulo Miklos, Roberta Campos, Teago Oliveira e Tim Bernardes. “Com este novo trabalho, buscamos trazer alguns dos tantos jovens discípulos que sempre acenaram para Erasmo com o carinho de fã, de admirador, como se dizendo: ‘olha eu aqui, Tremendão’, ‘aprendi ser quem eu sou com você, Gigante’, ‘minha música vem da sua, Erasmo’”, reforça Preto sobre a escolha dos nomes para o álbum.
E ouvir e entender a importância de Erasmo para e revitalização da nossa música.
( Fonte : Marcos Santos / Foto : Divulgação )
https://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2024/05/Erasmo-Esteves-novo-album-de-Erasmo-Carlos.jpg6671000Silvio Tadeuhttps://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2023/04/logotrincaheadery-300x95.pngSilvio Tadeu2024-05-09 10:19:162024-05-18 13:59:35Erasmo Carlos em Disco Póstumo
No dia 09 de Maio, em palco que já abrigou grandes nomes da música, a cantora Monica Campos, realiza tributo á Clara Nunes, com repertório dos grandes sucessos da estrela mineira e em grande estilo.
Uma vez perguntaram para Clara Nunes: “Clara, você tem medo de morrer?” A cantora respondeu: “Não. Eu tenho medo de parar de cantar.” Com 41 anos de saudades, completados no último dia 02 de Abril, poucas cantoras tem o mérito de influenciar a carreira de tantas outras, como é o caso da “mineira guerreira“.
Clara Francisca Gonçalves Pinheiro (1942 – 1983) foi uma cantora brasileira, considerada uma das maiores, intérpretes do país. Pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore. Defendeu até o fim da vida, a miscigenação da nossa música, com passagens pelo samba, forró, moda de viola, MPB e o ijexá.
Clara não era apenas uma cantora de grandes sucessos musicais. Encarnou em si , no seu figurino, no gestual, na interpretação e canto, a sua crença na nossa ancestralidade africana e indígena, que fez dela uma personagem icônica até os dias atuais. Até mesmo Xuxa Meneghel não resistiu e apareceu com visual “Claridade” em seu último filme.
Agora é a vez de Monica Campos trazer ao público, a força e o canto da guerreira, em um show recheado de seus grandes sucessos e em um palco que já acolheu nomes como João Bosco, Zélia Duncan, Lenine entre outros.
Sendo o seu segundo show tributo dedicado a Clara, Monica Campos possui uma intensa paixão pela música popular brasileira.
Aos 09 anos de idade a pequena Mônica surpreendeu uma maestrina, ao cantar em tom lírico, para um teste de coral. Ouvindo os discos de Clara através de seu tio e mais tarde com passagens pelo Teatro, Monica Campos produziu em 2012, o também tributo, a um outro nome e mito, Elis Regina.
Segundo Monica, o objetivo de “Clara Nunes – 40 anos de saudades“ é manter viva a memória e a brasilidade de Clara Nunes, bem como apresentá-la às novas gerações.
Assim sendo, o show apresentará pérolas como “O mar serenou“, “Conto de Areia”, “Morena de Angola“, “Menino Deus“, “Morena de Angola“ e muitas outras músicas consagradas.
Jonatan Francisco Bernardo: cavaquinho e direção musical
Sabão Batukda percussão
Espetáculo: “Clara Nunes – 40 anos de saudades“
Dia: 09/05/2024
Horário: 21:00 horas – a casa abre as 19:00 horas
Local: @Soberano Itaipava
Endereço: Estrada União e Indústria, 11.000 – Itaipava – Petrópolis – RJ
Ingressos : R$ 60,00 – Podem ser adquiridos no local.
https://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2024/05/Design-sem-nome.jpg10801080Silvio Tadeuhttps://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2023/04/logotrincaheadery-300x95.pngSilvio Tadeu2024-05-02 15:49:102024-05-18 14:00:02Show revive carreira de Clara Nunes
Em fase de pré-produção do novo espetáculo, a Companhia Ágata de Artes abre seu processo de pesquisa ao público, discutindo Ancestralidade, Umbanda, Candomblé e Intolerância Religiosa.
Tendo as suas origens na religião e na mitologia grega, mais diretamente, no culto ao deus Dionísio, o teatro narrou feitos heroicos da antiguidade em grandes tragédias. Foi adotado pelo catolicismo na Idade Média com seus Autos Catequizadores e renasceu em caráter popular com o Teatro Moderno. Virou indústria de entretenimento como Teatro Musical, enfrentando e sobrevivendo a concorrência do Rádio e da TV, driblou a ditadura e a censura. Em tempos mais atuais, virou Teatro On-Line na Pandemia do Covid-19 e continua reinando, mesmo sob a febre da Netflix.
O teatro sempre esteve presente, jamais ausente, nunca silencioso, na história da humanidade e nas suas transformações.
Completando 23 anos de produções ininterruptas, a Companhia Ágata de Artes, refaz o encontro do teatro com as suas raízes religiosas, se inspira no assassinato da Ialorixá Maria Bernadete Pacífico, na carreira da cantora Clara Nunes e nas religiões de matriz africana para discutir ancestralidade e intolerância religiosa, que deram a companhia, origem a uma nova dramaturgia e a oportunidade de abrir seu processo criativo ao público em geral.
CONHECENDO A ANCESTRALIDADE ATRAVÉS DO TEATRO
A partir do dia 28 de Abril a Ágata irá promover encontros e vivências que fazem parte do novo trabalho, e tem como título provisório de “Terreiro dos Aflitos”, introduzindo todos os participantes no histórico da Ancestralidade Brasileira, na Dança Indígena e Africana, Mitologia dos Orixás e ainda na Introdução a Técnicas Teatrais, onde alguns selecionados irão participar da montagem e apresentação do espetáculo da Companhia, com previsão de estreia para o segundo semestre.
“O objetivo destas vivências é promover o encontro das pessoas com o Teatro, discutirmos a intolerância religiosa e dissipar qualquer tipo de preconceito contra as religiões de matriz africana”, garante o diretor da Companhia Ágata, Silvio Tadeu.
RACISMO RELIGIOSO ATUAL
Uma pesquisa coordenada pela Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras aponta que, quase a metade de 255 terreiros registraram até cinco ataques a seus espaços religiosos nos últimos dois anos, tendo aumento de até 106% em denúncias entre os anos de 2021 e 2022.
“Toda forma de preconceito ou discriminação que a humanidade propõe há séculos, para si mesma, serve para manter acesa a essência selvagem, combinada com a necessidade de controle humano.” completa Alexandre Cuba, gestor da Trinca Produtora, que atualmente representa a Companhia Ágata e irá coproduzir ”Terreiro dos Aflitos”.
ESPETÁCULOS QUE DISCUTEM A SOCIEDADE
Fundada em 2001, a Companhia Ágata de Artes vem perseguindo discussões sociais em seus últimos projetos, abordando temas como:
Homofobia: “O Retrato de Oscar Wilde”, e o racismo sob a ótica feminina no espetáculo: “Mulheres Negras”.
Clássicos como “Hamlet”, de Willian Shakespeare e “O Cortiço” do brasileiro Aluísio Azevedo também foram visitados pela Cia durante seus 23 anos de existência.
SERVIÇO: “TEATRO E ANCESTRALIDADE”
CONTEÚDO:
Ancestralidade: o que é e qual a importância?
Dança Indígena
Dança Africana
Vivência de dança Indígena com tambor e outros elementos
Vivência de dança africana
Mitologia: O que é? Qual a importância?
Mitologia dos Orixás
Dança dos Orixás
Dança Afro Contemporâneo
Introdução à dança percurssiva
Dança Percurssiva
Introdução a Técnicas Teatrais
Análise do Texto e Personagens: “Terreiro dos Aflitos”
Ao final do processo, alguns selecionados irão participar da montagem e apresentação do espetáculo.
FACILITADORES:
JU CAMATA
Atriz, diretora, coreógrafa, Xamânica e Reiki.
JORGE OLIVA
Ator, diretor, coreógrafo, Mestre em Mitologia e Arquétipos Gregos e Africanos. Pesquisador das religiões de matriz africana.
MÁRCIO MENDES
Arte Educador, percussionista, pesquisador da Dança Afro Contemporânea e Ogãs e Tambores.
SILVIO TADEU
Ator, diretor, produtor cultural, fundador da Companhia Ágata de Artes, fitoterapia e meditação.
METODOLOGIA:
Encontros Mensais Presenciais
Encontros Semanais Online
Palestras
Vivências
Simulados
A partir de 28/04 – Rua Carlos Sampaio, 305 – Próximo Metrô Brigadeiro.
Maiores Informações sobre como se inscrever para as vivências, “Teatro e Ancestralidade” poderão ser obtidas através do WhatsApp: (11) 98678-5420.
Aberto a todos que se interessa por Ancestralidade, Religião de Matriz-Africana ou Teatro, com ou sem experiência.
Em exibição no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo até 5 de maio, a 2ª edição da mostra ‘Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema’, oferece uma programação diversificada, incluindo exibições de filmes premiados, debates e sessões infantis.
Na programação serão exibidos curtas-metragens como “A Mãe do Rio”, de Zeinabu Irene Davis; “Abjetas 288”, de Júlia da Costa, Renata Mourão; “Para Sempre Condenadas”, de Su Friedrich; “Wil-o-wisp”, de Rachel Rose; “Simpósio Preto”, de Katia Sepúlveda; “República do Mangue”, de Julia Chacur, Mateus S. Duarte, Priscila Serejo; “Cosas de Mujeres”, de Rosa Martha Ferández.
Além disso, o público poderá assistir filmes premiados e obras raras como: “A Bruxa”, de Robert Eggers; “A Filha de Satã”, de Sidney Hayers; “A Última Praga de Mojica”, de Cédric Fanti, Eugenio Puppo, Matheus Sundfeld, Pedro Junqueira; “A Praga”, de José Mojica Marins; “Casei-me com uma Feiticeira”, de René Clair; “A Paixão de Joana D’arc”, de Carl Theodor Dreyer.
Para completar haverá sessões de filmes infantis, com os clássicos “A Fada do Repolho”, de Alice Guy, e “Branca de Neve e os Sete Anões”, “O Serviço de Entregas da Kiki”, e “Malévola”.
SERVIÇO
Mostra “Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema”
Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Período: 6 de abril a 5 de maio DE 2024
Ingressos: R$10 inteira / R$5 meia, disponíveis em bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB SP
Classificação indicativa: de Livre a 16 anos (consultar programação)
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP
Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras
Informações: (11) 4297-0600
26 abril – Sexta
18h A última praga de Mojica, de Cédric Fanti, Eugenio Puppo, Matheus Sundfeld, Pedro Junqueira (2021, 17 min, Brasil)
A Praga, de José Mojica Marins (2021, 51 min, Brasil)
27 abril – Sábado
15h Casei-me com uma feiticeira, de René Clair (1942, 76 min, EUA) | 12 anos
16h30 Curtas-metragens 1 | 16 anos
A mãe do rio, de Zeinabu irene Davis (1995, 28 min, EUA)
Abjetas 288, de Júlia da Costa, Renata Mourão (2020, 21 min, Brasil)
Para sempre condenadas, de Su Friedrich (1987, 41 min, EUA)
28 abril – Domingo
14h A paixão de Joana D’arc, de Carl Theodor Dreyer (1928, 82 min, França) | 12 anos
16h Curtas-metragens 2 | 16 anos
Wil-o-wisp, de Rachel Rose (2018, 10 min, EUA)
Simpósio Preto, de Katia Sepúlveda (2022, 26 min, Rep. Dominicana / Alemanha)
República do Mangue, de Julia Chacur, Mateus S. Duarte, Priscila Serejo (2020, 8 min, Brasil)
Cosas de mujeres, de Rosa Martha Ferández (1978, 45 min, México)
29 abril – Segunda
18h Viy – O espírito do mal, de Konstantin Yershov e Georgi Kropachyov (1967, 77 min, Rússia) | 14 anos
1 maio – Quarta
17h Yaaba, de Idrissa Ouédraogo (1989, 90 min, Burkina Faso) | 12 anos
2 maio – Quinta
17h O espelho da bruxa, de Chano Urueta (1962, 75min, México) | 14 anos
3 maio – Sexta
16h30 As feiticeiras de Salém, de Raymond Rouleau (1957, 157 min, França) | 14 anos
4 maio – Sábado
14h INFANTIL GRATUITA (dublado) | Livre
O serviço de entregas da Kiki, de Hayao Miyazaki (1989, 103 min, Japão) | Livre
16h10 Medusa, de Anita Rocha da Silveira (2023, 128 min, Brasil) | 16 anos
5 maio – Domingo
14h Curtas-metragens 3 | 14 anos
Rami Rami Kirani, de Lira Mawapai HuniKuin e Luciana Tira HuniKuin (2024, 34 min, Brasil)
Resiliência Tlacuache, de Naomi Rincón Gallardo (2019, 16 min, México)
Laocoonte e seus filhos, de Ulrike Ottinger e Tabea Blumeschein (1973, 45 min, Alemanha)
16h10 Retrato de uma jovem em chamas, de Céline Sciamma (2019, 121 min, França) | 14 anos
Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.
Transporte público: O CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque
nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.
Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).
Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. Das 12h às 21h.
Entrada acessível: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.
Fala sério… se você tem mais de 30 anos, teve a sua paixão pelos incríveis “bolachões” que soltavam chiados e em seguida música!!!
E pasmem música boa!!!!
Mas se você é jovem demais para lembrar isso, ele está voltando com força total!!!
E hoje é o dia dele. Dia do Disco de Vinil.
Data foi escolhida por conta do dia de falecimento do cantor e compositor mineiro Ataulfo Alves, que era um grande fã e colecionador de discos de vinil.
Nascido em Minas Gerais, em 2 de maio de 1909, o cantor e compositor Ataulfo Alves foi um dos mais importantes nomes do samba da história. Filho de músico, aos oito anos de idade, já escrevia versos. Aos 18 anos – já tocando cavaquinho, violão e tamborim – mudou-se para o Rio de Janeiro.
Aos 20 anos, Ataulfo Alves começou a compor e tornou-se diretor de harmonia de Fale Quem Quiser bloco organizado pelo pessoal do seu bairro.
Em 1933, Almirante – importante nome do rádio na época – gravou o samba Sexta-feira, primeira composição de Ataulfo a ser lançada em disco. Dias depois, Carmen Miranda gravou sua canção Tempo Perdido, tornando o nome de Ataulfo Alves conhecido nacionalmente.
A musicografia de Ataulfo Alves ultrapassa 320 canções, sendo uma das maiores da música popular brasileira. Intérpretes importantes, como Clara Nunes e os grupos Quarteto em Cy, MPB-4 e Fundo de Quintal gravaram suas composições.
Ataulfo Alves morreu em 20 de abril de 1969, por complicações de uma úlcera, pouco antes de completar 60 anos, deixando um legado imensurável para a música popular brasileira.
História do Disco de Vinil
Quase 10 anos após a morte de Ataulfo Alves, no ano de 1978, os amantes e colecionadores brasileiros de Discos de Vinil, escolheram a data de falecimento do artista – 20 de abril – para celebrar o Dia Nacional do Disco de Vinil.
O Disco de Vinil, também conhecido como Disco Fonográfico, ou apenas Vinil (em inglês Long Playing Record, por isso a sigla LP, e em português: Disco de Longa Duração), é uma chapa, majoritariamente de cor preta e contendo um rótulo no centro chamado de selo fonográfico, fabricada por meio de processos eletromecânicos e feita de um material plástico chamado policloreto de vinila (abreviado como vinil ou PVC).
Criado em 1948, pelo engenheiro húngaro naturalizado estadunidense Peter Carl Goldmark – que trabalhava na gravadora Columbia Records – o Disco de Vinil chegou para substituir os velhos discos de 78 RPM (rotações por minuto), utilizados para o armazenamento de áudio, principalmente canções, e feitos de um material orgânico chamado goma-laca.
Feitos de plástico e utilizado para a veiculação de álbuns completos, os Discos de Vinil possuem a capacidade máxima de rodar de 23 a 30 minutos por cada lado do disco, contendo, normalmente, diversas faixas em cada lado.
O Disco de Vinil possui microssulcos ou ranhuras em forma de espiral que conduzem a agulha dos toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico, que é posteriormente amplificado e transformado em som audível, a música.
Inicialmente, existiam versões com 25 ou 30 cm de diâmetro, mas – com o tempo – fixou-se o formato de 30 centímetros. Devido ao seu tamanho e capacidade, eles são discos que comportam o lançamento de um álbum completo, enquanto os compactos simples – lançados em 1949, pela gravadora concorrente RCA-Victor – passaram a ser utilizados para lançar singles musicais.
Desde o início da sua comercialização, em 1948, os Discos de Vinil enfrentaram a concorrência de diversos formatos similares, como a fita cassete e o cartucho ou stereo 8, que tiveram grande importância comercial para a indústria fonográfica.
Entretanto, nenhum desses formatos chegou a ameaçar a posição dos LPs como principal meio de armazenamento de áudio entre os anos 1960 e os anos 1980. Foi apenas com a invenção do CD, um meio de armazenamento digital, em meados da década de 80, que se iniciou o declínio do disco de vinil como principal formato de comercialização de música gravada.
Apesar disso, experimentou um ressurgimento a partir da década de 2000, tendo a indústria registrado um novo interesse e um aumento das vendas deste meio de armazenamento de áudio até os dias atuais, principalmente por colecionadores, o que faz com que alguns discos atinjam preços bem altos e outros mais raros tornem-se objeto de desejo de muitos amantes de vinis.
https://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2024/04/20240420_212525-scaled.jpg25601920Silvio Tadeuhttps://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2023/04/logotrincaheadery-300x95.pngSilvio Tadeu2024-04-20 21:42:392024-05-18 14:00:44Dia 20 de Abril, o dia do Disco de Vinil
Pouco se fala disso, mas Elis Regina (1945 – 1982) foi aluna da Companhia de Ballet Stagium, sendo esta, fundamental na produção de seu show “Saudades do Brasil” (1980).
Depois da partida de Elis, o Stagium deu seu grito de saudades e produziu dois espetáculos baseados em seu repertório.
Isso sem falar da fundamental importância do bailarino Lennie Dale (1937- 1944), com quem Elis teve aulas de expressão corporal.
Relação de um nome tão fundamental da música brasileira com a visceral arte da dança voltou a dar bons frutos, atingindo em cheio uma nova geração de artistas, que apresentarão o espetáculo “Dançando Elis”, no dia 26 de Abril na Casa de Cultura Júlio Guerra e já conta com convite para apresentações na Alemanha ainda esse ano.
Falar de Elis Regina faz brilhar os olhos de Luis Amorim, bailarino, coreógrafo e fundador da Companhia de Dança Hermes. Quando criança ouvia os discos da “Pimentinha” (apelido de Elis), influenciado pelos pais, vindo a se apaixonar pela voz e pela ”sede de grandeza” que a artista lhe inspirava.
Terceiro espetáculo da companhia, “Dançando Elis”, vem continuar um trabalho de pesquisas cênicas, batizado de Dança Popular Brasileira, um laboratório de possibilidades, mistura de estilos e de difíceis conciliações em cena.
No programa, estão verdadeiras pérolas do repertório de Elis Regina, basta citar: “Fascinação“, “Cais“, “Como Nossos Pais“, “Romaria“, entre outras.
Com o apoio e representação da Trinca Produtora no evento, o Grupo Hermes, segue os passos artísticos, literalmente dançando em cena, e desta vez é com a trilha de Elis Regina.
Serviço:
Espetáculo: Dançando Elis
Gênero: Dança
Data: 26/04
Horário: 16h30
Classificação: Livre
Ingressos: Gratuitos, retirados até 30 minutos, na bilheteria do local, antes do início do espetáculo.
https://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2024/04/IMG-20240323-WA0010.jpg10801080Silvio Tadeuhttps://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2023/04/logotrincaheadery-300x95.pngSilvio Tadeu2024-04-12 08:25:012024-05-02 09:51:01Elis Regina volta a dançar
Suely Brito de Miranda, mas conhecida pelo nome artístico Sula Miranda, é uma cantora e apresentadora brasileira. Após o início como vocalista do grupo As Melindrosas, lançou-se em carreira solo em 1986 cantando música sertaneja. É irmã da também cantora Gretchen e tia do político Thammy Miranda.
Apresentadora, empresária, atriz e conhecida nacionalmente como a Rainha dos Caminhoneiros há mais de 30 anos.
É uma das maiores cantoras da música sertaneja no Brasil e se mantém no mercado atuando em shows, lives, palestras e eventos corporativos. Gravou 19 álbuns ao longo dos seus 37 anos de carreira.
Evento realizado dia 20.01.2024 no aniversário de 470 anos da Cidade de São Paulo
📍 Local: Casa da Cultura Manoel Mendonça (Praça Floriano Peixoto 131 -Santo Amaro)
https://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2024/01/FGSFD.png10801080staffhttps://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2023/04/logotrincaheadery-300x95.pngstaff2024-01-25 11:59:002024-01-25 12:13:08Sula Miranda
O Ateliê Ivani Ranieri foi convidado pela Secretaria Municipal de Cultura para expor as aquarelas que ilustraram o calendário aos 470 anos da cidade de São Paulo no Paço Cultural Júlio Guerra.
O Paço Cultural Júlio Guerra, conhecido pela comunidade santamarense como Casa Amarela, foi, quando Santo Amaro ainda era um município distinto de São Paulo, a sede da Prefeitura Municipal. Vizinho do Coreto e no coração do Largo 13, o Paço é um dos edifícios mais conhecidos da região Sul de São Paulo, localizado em plena Praça Floriano Peixoto.
Além de cursos gratuitos, apresentações de teatro e torneios de xadrez e damas, a Casa Amarela também promove atividades culturais, como a Feira Hippie e o Festival de Rock, em julho.
Através da transparência da tinta da aquarela, cada um dos 14 participantes escolheu um lugar da cidade como inspiração para aplicar sua poética individual e produzir uma composição.
Horários de visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h
📍 Local: Casa da Cultura Júlio Guerra, Térreo (Praça Floriano Peixoto 131 -Santo Amaro)
🤜🏽 Entrada livre e gratuita, sem agendamentos
https://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2024/01/1-3.png10801080staffhttps://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2023/04/logotrincaheadery-300x95.pngstaff2024-01-15 16:04:262024-01-25 12:19:02Exposição 470 anos de SP Ateliê Ivani Ranieri
Juninho que canta, compõe e é multi-instrumentista, participou como jurado do programa da Record “Canta comigo Teen” com apresentação de Rodrigo Faro e Ticiane Pinheiro.
Juninho esteve no programa contribuindo com a sua experiência e identidade artística. Recentemente realizou o projeto “Samba a Voz do Povo” que recebeu fomento do estado com uma série de shows transmitidos ao vivo pelo canal oficial do Youtube do Monarca Bar (tradicional bar de samba em São Paulo/SP).
Atualmente o cantor circula o estado de São Paulo, junto de sua banda apresenta-se em bares e casas noturnas, o objetivo é divulgar e apresentar ao público todo seu repertório inclusive o destaque ficar para o álbum intitulado “No céu da tua boca“ que foi produzido no Rio de Janeiro/RJ, pelo produtor musical Marquinhos dos Santos, atualmente baixista do Cantor Mumuzinho.
Neste espetáculo hipnotizante, você será transportado para as animadas ruas do Rio de Janeiro, onde o samba é mais do que música; é uma expressão de identidade cultural e uma manifestação ardente de alegria e vida. Juninho Aguiar e Banda apresentam algumas releituras e canções autorais com referências da “Velha Guarda” e da nova geração do Samba, através de suas músicas apaixonadas e excelência dos músicos que dividem e traduzem a essência contagiante do samba de uma forma única.
https://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2024/01/5-1.png10801080staffhttps://trincaprodutora.com/wp-content/uploads/2023/04/logotrincaheadery-300x95.pngstaff2024-01-13 12:54:392024-04-11 16:33:58Juninho Aguiar e Banda